O fardo da lucidez - Editora Labrador

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O fardo da lucidez


Malda foi diagnosticada com esquizofrenia e logo foi tida como inapta à convivência social. O ostracismo se sustentou sobre o seu diagnóstico, compreendido como incapacitante. Em uma de suas várias internações, passou a ser atendida por Dante Portofino, um psiquiatra de práticas pouco ortodoxas. Recém-chegado ao Instituto Weingarten, Dante percebe que os pesquisadores dali buscam angariar reconhecimento por meio da escavação da psique humana ao invés de remediar as condições dos internos.
Inserido em um contexto repleto de pessoas com objetivos egocêntricos, Dante encanta-se por Malda. Ele passa a dar voz e corpo à sua expressividade e encenar os delírios da paciente de forma irregular e contrária aos protocolos. A partir da percepção da sensibilidade e capacidade de Malda, descrevendo suas indignações acerca da realidade que se apresenta, surge uma chama vanguardista em prol da humanização.
Eis a “loucura”, sintoma da lucidez individual.

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