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“Os amores são como impérios: desaparecendo a ideia sobre a qual foram construídos, morrem junto com ela”, escreveu Milan Kundera em A Insustentável Leveza do Ser. Eu prefiro falar sobre o nascimento dos amores que, modestamente (nada de impérios e de dominação), são criados sobre a confiança e a competência, a amizade e o profissionalismo. Na Labrador encontrei tudo isso, e meu livro, Arquipélago, foi muito bem tratado — para a satisfação do gato curioso, que não morreu afinal.

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