Registrar meu livro – quem, quando, como e por quê!

Esta semana, a Editora Labrador tira as dúvidas de você, caro autor, que escreveu um livro e quer protegê-lo de um possível  o plágio.

Apesar de ser improvável, uma boa compreensão sobre o registro do seu livro é importante; por isso, o texto desta semana te mostra um passo a passo do processo!

Então, vamos lá! Você quebrou o bloqueio criativo inicial, e, depois de duros meses de trabalho (anos? décadas?), conseguiu concluir seu exemplar. O que fazer agora? Como protegê-lo de cópias, reproduções ou plágios?

PASSO 1

Primeiramente, é necessário registrar o livro. Isso pode ser feito na Biblioteca Nacional, também conhecida como BN. Ao fazer isso, você estará inscrevendo seu exemplar no acervo cultural do país (chique, né?), e garantindo sua originalidade. Em outras palavras: a obra passa a ser considerada oficialmente de sua autoria, de modo que ela fica protegida de cópias ilegais.

PASSO 2

 Mais determinante do que o registro na BN é o ISBN, International Standard Book Number (Número Padrão Internacional do Livro). Este documento corresponde ao RG do seu livro, que ganha até um código de barras só dele. Se você for publicar o seu livro, ele  precisará de um ISBN. Como ele é funciona como registro e também como uma identificação de seu livro para circulação, ele é mais importante e substitui o registro na BN. Ou seja,  você pode optar por ir direto ao passo 2!

 Importante: cada editora possui um prefixo editorial (uma espécie de DDD) que aparece no ISBN. Assim, digamos que você já tenha um ISBN e agora vai publicar com a Labrador – precisará de um novo ISBN (mas pode deixar que a gente cuida dele!).

PASSO 3

Depois de registrar o livro (na Biblioteca Nacional – que é opcional – e com um ISBN – que é obrigatório para livros publicados), a obra passa pela fase de catalogação, ou seja, a criação de uma Ficha Catalográfica da Publicação, na qual são identificados: título, autor, assunto do livro, número de ISBN,  edição, entre outros detalhes. E está na lei: todos os livros devem ser catalogados, isto é, ter uma ficha catalográfica. Para isso, você precisará de um bibliotecário. Ele pedirá a você algumas informações sobre o livro e, de posse delas, criará uma ficha. Se optar por publicar com a Labrador, pode deixar que cuidamos disso!

E aí? Conseguimos esclarecer suas dúvidas? Se não, deixe um comentário aí embaixo! Quem sabe sua dúvida não vira tema de um próximo post!